quinta-feira, 17 de março de 2011

Momento Desperate Housewifes


Tu vai para a cozinha.
O fogão tá sujo.
Tu reclama.
Ele arguementa que limpou pra ti.
E o pior: era verdade.
(Por que eu inventei de me enfiar na cozinha hoje mesmo?...)

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mentiras e Mentirinhas

Quando é que a gente aprende a auto ilusão de que as pessoas dizem a verdade hein?
Será que é na infância, quando a mãe da gente nos manda sempre falar a verdade, pois caso contrario ficariamos de castigo e não ganhariamos presente de natal/aniversário/páscoa/dia das crianças/etc?
Ou será que foi naquela vez, que tu te apaixonou por aquele carinha e, por algum milagre, ele falou aquela verdade que tu já sabia e só estava esperando ele dizer, e ai tu passou a acreditar num mundo só de campos floridos e borboletas cor-de-rosa?
Deve ter sido por ai...
Não serei hipoócrita, eu sei muito bem qual é a graça de mentir.
Eu já menti. Tu já mentiu. Todo mundo já mentiu. Até o Papa. Então vamos conversar sem hipocrisias.
O problema da mentira é quando ela começa a ocorrer de forma compulsiva. Quando tu já não consegue mais parar de mentir, porque é 'mais fácil assim'.
Mais fácil assim? Hã?
É, isso mesmo. É exatamente essa a justificativa que mais se ouve do porquê fulano mentiu.
É sempre mais fácil contar meias verdades, meias mentiras, ocultar coisas e por ai vai. Acho que tem casos e casos. De vez em quando tudo bem. Mas com alta frequência, aí não dá.
E ai tu conhece alguém. Aquele carinha querido, carinhoso, com um belo sorriso e que faz seu coração dançar can can ai dentro do peito. Só que tem um grande problema: ele é um mentiroso compulsivo.
QUE BOS@#!!!!
O que fazer? Ou tu aprende a lidar ou cai fora.
Tá, sinceramente? Cai fora.
Porque não há amor que resista à mentiras. Pelo menos não à grandes mentiras e/ou um bolo gigantesco de pequenas mentirinhas-que-não-faz-mal-a-ninguém.
Porque começa assim, uma mentirinha-que-não-faz-mal-a-ninguém ali, outra mentirinha-que-não-faz-mal-a-ninguém lá... e os compulsivos não param por ai. Quando mais tu ignorar, perdoar e fizer de conta de que não aconteceu, mais ele vai inventar.
Homem mentiroso? Cai fora.
Carater sempre em primeiro lugar!

sábado, 12 de março de 2011

Frágil













Frágil.
Se há outra palavras pra explicar o que é a vida, nesse exato momento, eu não sei.
Só sei que é assim que eu consigo enxergar agora. Só assim. Frágil.
E sem mais palavras pra expressar.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Inconcluso

Enfim sós.
Eu e meus pensamentos.
Aqueles mesmos, dos quais tenho fugido incessantemente nessas últimas quatro semanas, pra ser mais específica.
E daqueles outros também, dos quais tenho fugido, digamos assim, quase a vida inteira.
Estranho como a vida dá voltas. E mais estranho ainda é essa minha estranheza diante do banal, do cíclico.
Já concluí, há muito tempo, que a vida é em ciclos. Pelo menos pra mim. Não sei se é assim porque insisto em cometer os mesmo erros de anos em anos, meses em meses, semanas em semanas, dias em dias, horas em horas...enfim. Adoro repetir, faço da minha vida um constante "Vale a pena ver de novo", mas não com estilo Global, e sim com aquele estilo bem novela mexicana mesmo.
Nessa nova fase me vejo já cometendo erros conhecidos. And I don't really care.
Lembro daquela frase no pulso da amiga: "ame a verdade, perdoe o erro".
Nesta exata situação tão clichê no roteiro da minha vida, estou mais uma vez me apaixonando pelo erro.
Ou não.
Quem sabe dessa vez eu acerto?!
Enfim... como diria Carpinejar, há amores que não têm mesmo fim, ficam pela metade. Assim, capenga mesmo, e que talvez jamais sejam esquecidos.
Não tenho conclusões, apenas hipóteses e teorias.
Sinceramente?
Deixem as respostas pra depois.
Agora é hora de voltar a sonhar.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Noite de Primavera

Foram-se os beijos, as carícias, os olhares e os cheiros.
Ficou apenas a lembranças de dedos entrelaçados, olhares profundos e desejos insaciados.